Pela lei atual, considerada restritiva pela própria agência, produtos como cápsulas com substâncias concentradas são enquadrados como remédios e têm que enfrentar um processo longo para serem vendidos no Brasil.
O plano é que os suplementos passem a ser considerados alimentos pela Anvisa.
Em 2016, o órgão emitiu 17 resoluções que tiraram de circulação produtos específicos com substâncias proibidas, contra 12 em 2015.
Neste ano, começou a vigorar um acordo com a Abenutri (de produtoras e distribuidoras estabelecidas) em que a associação notifica lojas que vendem suplementos proibidos pela Anvisa.
O segmento de nutrição para esportes cresceu 9% em 2016, aponta a Euromonitor.