Os perigos associados ao comércio de medicamentos
falsificados e as estratégias necessárias para inibir este mercado ilegal foram
tópicos de destaque durante a 64a Assembléia Mundial da Saúde. A informação foi
dada por Sabine Kopp, da Organização Mundial da Saúde, durante palestra
realizada nesta quinta-feira (7/7) na VI Conferência da Rede Pan-Americana de
Regulamentação Farmacêutica (Rede Parf), que acontece em Brasília.
A OMS criou um grupo de trabalho para tratar especificamente sobre as ações de controle voltadas para o mercado ilegal de medicamentos. A primeira reunião do grupo, chamado de SSFFC (Substandard/Spurious/Falsely-labelled/Falsified/Counterfeit medical products), foi realizada em fevereiro. “Durante o encontro, foram definidas questões logísticas e a dinâmica de trabalho do grupo”, explicou Sabine Kopp. O mandato do grupo foi renovado durante a Assembleia. A próxima reunião já está sendo organizada, mas ainda não tem data definida.
A OMS criou um grupo de trabalho para tratar especificamente sobre as ações de controle voltadas para o mercado ilegal de medicamentos. A primeira reunião do grupo, chamado de SSFFC (Substandard/Spurious/Falsely-labelled/Falsified/Counterfeit medical products), foi realizada em fevereiro. “Durante o encontro, foram definidas questões logísticas e a dinâmica de trabalho do grupo”, explicou Sabine Kopp. O mandato do grupo foi renovado durante a Assembleia. A próxima reunião já está sendo organizada, mas ainda não tem data definida.
Sabine Kopp apresentou, também, os temas das 28 resoluções aprovadas durante a
64a Assembléia Mundial da Saúde e fez um resumo sobre as principais questões
debatidas durante o encontro, realizado entre os dias 16 e 24 de maio deste
ano. “Considerando a complexidade de alcançar consensos numa organização que
conta com 193 estados-membros, posso afirmar que a Assembleia foi um sucesso”,
celebrou Sabine.
Mais informações sobre a 64ª Assembleia Mundial da Saúde podem ser obtidas no site da OMS (http://www.who.int).
Mais informações sobre a 64ª Assembleia Mundial da Saúde podem ser obtidas no site da OMS (http://www.who.int).
Vanessa Amaral
Fonte: Imprensa/Anvisa
Fonte: Imprensa/Anvisa