A
adoção de medidas que não gerem riscos relacionados ao consumo nem
situações de vulnerabilidade para o acesso a medicamentos considerados
essenciais e vitais para a saúde pública. Esta é a prática defendida
pelo diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, com relação à análise
das patentes de fármacos e medicamentos no Brasil, na edição desta
segunda-feira (19/9) do jornal Correio Braziliense.
Segundo
Dirceu Barbano, “pontos de vista distintos não fragilizam o rigor do
Estado brasileiro na concessão de patentes de medicamentos. Ao
contrário, ampliam o olhar técnico e asseguram os interesses do país e
os direitos daqueles que pleiteiam a proteção das patentes.”
Veja, na íntegra, o artigo do diretor-presidente da Anvisa.
Fonte: Imprensa/Anvisa