A Anvisa interditou cautelarmente, nesta sexta-feira (10), a empresa Sinérgika Indústria de Alimentos Ltda, durante fiscalização conjunta com as vigilâncias sanitárias de Goiás e de Aparecida de Goiânia, município onde a fábrica está instalada. A empresa é suspeita de adulterar alimentos com a inclusão de sibutramina.
Laudo da Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, acusou a presença de sibutramina no produto Affinato, um tipo de quitosana (fibra derivada de crustáceos). Durante o período da interdição (90 dias), a empresa poderá solicitar uma análise de contraprova do laudo.
Em Goiânia outra empresa foi interditada pelo mesmo motivo: a Ledal Química do Brasil. A suspeita é de que os produtos Algas Regis, Sliminus e Fibratto também estejam sendo adulterados com a inclusão de sibutramina.
ControladoA sibutramina é uma substância sujeita a controle especial, usada nos casos de tratamento da obesidade e não permitida em alimentos. Recentemente, por meio da RDC 13/10, a substância passou a ser classificada como psicotrópico anorexígeno, de tarja preta. Tal medida foi adotada em função do aumento do risco associado ao uso do produto, demonstrado por estudo internacional.
Laudo da Fundação Ezequiel Dias, Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, acusou a presença de sibutramina no produto Affinato, um tipo de quitosana (fibra derivada de crustáceos). Durante o período da interdição (90 dias), a empresa poderá solicitar uma análise de contraprova do laudo.
Em Goiânia outra empresa foi interditada pelo mesmo motivo: a Ledal Química do Brasil. A suspeita é de que os produtos Algas Regis, Sliminus e Fibratto também estejam sendo adulterados com a inclusão de sibutramina.
ControladoA sibutramina é uma substância sujeita a controle especial, usada nos casos de tratamento da obesidade e não permitida em alimentos. Recentemente, por meio da RDC 13/10, a substância passou a ser classificada como psicotrópico anorexígeno, de tarja preta. Tal medida foi adotada em função do aumento do risco associado ao uso do produto, demonstrado por estudo internacional.
Fonte: Imprensa/Anvisa
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